No decorrer da vida não podemos
nos aprisionar em memórias amargas da dor, elas sempre ensinam algo, mas na
verdade, só existe prazer no uso e no sentimento das próprias forças, e a maior
dor é a reconhecida falta de forças onde elas seriam necessárias. A vida
precisa ser renovada a cada instante.
Sabemos como é a vida: num dia
dá tudo certo e no outro as coisas já não são tão perfeitas assim. Altos e
baixos fazem parte da construção do nosso caráter.
Afinal, cada momento, cada
situação, que enfrentamos em nossas trajetórias é um desafio, uma oportunidade
única de aprender, de se tornar uma pessoa melhor. Só depende de nós, das
nossas escolhas... (Albert Einstein)
A
felicidade é salutar para o corpo, mas só a dor robustece o espírito. (Marcel
Proust)
Prazer e Dor são representados
com os traços gêmeos, formando como que uma unidade, pois um não vem nunca sem
o outro; e se colocam um de costas para o outro porque se opõem um ao outro.
(Leonardo da Vinci)
Da vida e da dor
As memórias amargas não podem
nos aprisionar. Elas fazem parte da vida - como o sorriso, o por do sol, o
instante de oração.
Curioso é que esquecemos rápido
nossas alegrias, embora sempre façamos com que o sofrimento dure mais do que o
necessário.
A dor é uma ótima desculpa para
problemas que não conseguimos resolver, passos que não tivemos coragem de dar,
decisões que adiamos.
A dor faz parte da vida - como
faz parte a alegria, a fome, e a vontade de sonhar. Não adianta fugir, porque
ela termina nos encontrando.
Mas sua única função é nos
ensinar algo. Aprendemos suas lições, e isso basta.
Toquemos para frente.
Não vamos nos castigar com
memórias amargas. Não vamos sofrer duas vezes, quando podemos sofrer apenas
uma. (Paulo Coelho)
A dor é temporária. Ela pode
durar um minuto, ou uma hora, ou um dia, ou um ano, mas finalmente ela acabará
e alguma outra coisa tomará o seu lugar. Se eu paro, no entanto, ela dura para
sempre. (Lance Armstrong)
Lamentar uma dor passada, no
presente, é criar outra dor e sofrer novamente. (William Shakespeare)
Abraços e muita paz!
A vida e as memórias amargas da dor
Reviewed by Luís Eduardo Pirollo
on
junho 11, 2017
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