As palavras de
Cristo estão relacionadas à paz interior. Relacionamentos honestos reproduzem
os dogmas pregados pelos sermões de nossa própria alma, de dentro para fora. É
certo, porém, que através do contato com os outros, desvendamos verdades
outrora invisíveis, que a princípio, são dogmas, mas não devem nortear nossas
vidas. Os dogmas que exigem da gente um desgaste excessivo de energia e tempo
para compreendê-los e praticá-los, não devem se tornar nossos mestres. Amor e
perdão são os ensinamentos de Jesus Cristo, e, certamente, falar deles não é
tão simples.
Praticá-los também não é tarefa simples para nós, seres humanos imperfeitos.
Praticá-los também não é tarefa simples para nós, seres humanos imperfeitos.
Perdoar é algo tão abstrato que só podemos sentir, por mais que se
diga e se abrace o algoz. Acredito que a paz das pessoas está relacionada muito
ao ato de perdoar os algozes do passado, sendo a partir daí, que se deve
ocorrer a expulsão dos demônios de nossas mentes. O perdão não quer dizer que o
algoz deva fazer parte novamente de nossas vidas, do nosso cotidiano. É honesto
que os afastemos de nós, desde que assim o seja com o amor pregado por Jesus e
não a partir de atos estúpidos requintados de humilhação. Os demônios são
espertos, e só se vão quando são expostos na berlinda do nosso coração.
(Augusto
Vicente)
Um Imperador chinês estava morrendo e não tinha filhos para assumirem
o trono. Ele iria então escolher um dentre milhares de chineses
"comuns" para substituí-lo.
Reuniu todos os chineses em frente ao palácio.
Deu a cada um deles uma semente (de flores distintas).
Aquele chinês
que plantasse a semente, cuidasse dela com muito carinho e apresentasse a
mais bela das flores seria o próximo Imperador da China.
Na data marcada, na praça em frente ao palácio, haviam milhares de
chineses com vasos lindos e flores ainda mais belas. Flores azuis, rosas e
amarelas...
O Imperador
então, levantou-se e foi até a multidão. Caminhou
durante uma hora no meio daquelas flores maravilhosas.
Foi então que
escutou um pequeno menino agachado, chorando. Perguntou ao garoto o que
havia. O pequeno chinesinho mostrou um vaso feio, somente com terra
e nem sinal de flor alguma.
Disse ao
Imperador que havia plantado a semente e que nada havia acontecido.
Trocara a terra e pusera mais água e nada mudou. A planta simplesmente
não nasceu.
O Imperador então
voltou ao seu trono e disse à multidão que o rapaz que estava
chorando era o herdeiro do seu trono. Disse que havia distribuído sementes
secas e mortas a todos.
A honestidade e
a coragem do rapaz em enfrentar uma multidão com um vaso feio e sem flor o
fizera tomar tal decisão.
A lealdade
irrestrita é uma recompensa em si mesma, pois confere dignidade e
auto-respeito.
Assim, se você
deseja viver em paz, seja honesto.
Afinal, a
conquista da paz pressupõe poder observar o próprio proceder sem remorso ou vergonha.
Nenhuma herança
é tão rica quanto a honestidade. (William Shakespeare)
A formosura da
alma campeia e denuncia-se na inteligência, na honestidade, no reto
procedimento, na liberalidade e na boa educação. (Miguel Cervantes)
Todos os dias
tenho a obrigação de elevar a alma, manter a honestidade e lutar para que hoje
eu seja melhor do que ontem. (Alexsander Bengaly)
Abraços e muita paz!!!
http://edupirollo.blogspot.com.br/
Vida, Honestidade, Amor e Perdão
Reviewed by Luís Eduardo Pirollo
on
outubro 11, 2012
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