A cobiça
envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios...
e
tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a
época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina,
que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos
conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em
demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que
de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos
de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será
perdido. (Charles
Chaplin)
Meu pensamento se distância deste modo de ser da vida...
Parece mais um conformismo que realidade!
A vida tem sido tão cheia de mentiras,
Que de tão repetidas teimam em tornar-se verdades!
Tão virtual é a vida,
Que por trás de cada pedaço dela
Escondem-se tantas possibilidades...
Por trás da arma,
Do gatilho,
Do dedo,
Do projétil,
Da boca que se esfacela,
Do celebro que se estilhaça,
Onde esta a alma?
E o que nós fizemos com ela?
Por trás do prédio,
Do corpo que voa,
Do corpo que se esfarela,
Onde esta o amor?
Por trás do carro que aprisiona,
Do corpo preso,
Do pé que acelera,
Onde a consciência?
Onde a aprisionamos?
A vida como tem sido,
Nem é vida humana!
Nem é vida animal!
Vegetam almas dentro de corpos...
Somos almas mortas em corpos rotos,
Que não servem para nada afinal!
Disseminam maldades com sua força,
Disseminam morte com sua fraqueza!
A vida como tem sido mostrada aos milhões que lhe dão audiência,
É meia vida, meia morte, meia verdade, meia mentira!
Esqueceram-se das outras possibilidades dormentes em seu virtualismo!
Esqueceram-se das felicidades,
Do projétil,
Da boca que se esfacela,
Do celebro que se estilhaça,
Onde esta a alma?
E o que nós fizemos com ela?
Por trás do prédio,
Do corpo que voa,
Do corpo que se esfarela,
Onde esta o amor?
Por trás do carro que aprisiona,
Do corpo preso,
Do pé que acelera,
Onde a consciência?
Onde a aprisionamos?
A vida como tem sido,
Nem é vida humana!
Nem é vida animal!
Vegetam almas dentro de corpos...
Somos almas mortas em corpos rotos,
Que não servem para nada afinal!
Disseminam maldades com sua força,
Disseminam morte com sua fraqueza!
A vida como tem sido mostrada aos milhões que lhe dão audiência,
É meia vida, meia morte, meia verdade, meia mentira!
Esqueceram-se das outras possibilidades dormentes em seu virtualismo!
Esqueceram-se das felicidades,
Dos sorrisos,
Dos braços e dos abraços,
Dos beijos ternos,
Dos eternos sentimentos mais caros e lindos...
Esqueceram-se enlouquecidos
Os fabricantes de escravos,
Os aliciadores de viciados em tudo que seja consumível...
A vida como tem sido,
Esta bem pior do que Nelson Rodrigues tenha descrito!
O ser humano tem se perdido mais e mais...
Cada alma é um bem individual
que se forma e se transforma pouco a pouco com o contado coletivo...
Façamos a nossa parte com arte,
Antes que seja tarde demais...
Dos beijos ternos,
Dos eternos sentimentos mais caros e lindos...
Esqueceram-se enlouquecidos
Os fabricantes de escravos,
Os aliciadores de viciados em tudo que seja consumível...
A vida como tem sido,
Esta bem pior do que Nelson Rodrigues tenha descrito!
O ser humano tem se perdido mais e mais...
Cada alma é um bem individual
que se forma e se transforma pouco a pouco com o contado coletivo...
Façamos a nossa parte com arte,
Antes que seja tarde demais...
(Edvaldo Rosa)
A vida é
demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom
que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os
nossos dias.
(Bertrand
Russell)
Abraços e muita paz!!!
A vida como ela é...
Reviewed by Luís Eduardo Pirollo
on
setembro 01, 2012
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