Facebook é um website de relacionamento social lançado em 4 de fevereiro de 2004. Foi fundado por Mark Zuckerberg, um ex-estudante de Harvard. Inicialmente, a adesão ao Facebook era restrita apenas aos estudantes da Universidade Harvard. Ela foi expandida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), à Universidade de Boston, ao Boston College e a todas as escolas Ivy League dentro de dois meses. Muitas universidades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Eventualmente, pessoas com endereços de e-mail de universidades (por exemplo, .edu, .ac.uk) ao redor do mundo eram eleitas para ingressar na rede. Em 27 de fevereiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes secundaristas e algumas empresas. Desde 11 de setembro de 2006, apenas usuários com 13 anos de idade ou mais podem ingressar.[1] Os usuários podem se juntar em uma ou mais redes, como um colégio, um local de trabalho ou uma região geográfica.
O website possui mais de 120 milhões de usuários ativos,[2] a posição do Facebook no ranking de tráfego de visitantes do Alexa, subiu do 60º lugar para 7º lugar.[3] É ainda o maior site de fotografias dos Estados Unidos, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por semana,[4] ultrapassando inclusive sites voltados à fotografia, como o Flickr.
O website é gratuito para os usuários e gera receita proveniente de publicidade, incluindo banners e grupos patrocinados (cujas cotas seriam de mais de 1,5 milhão de dólares por semana em abril de 2006, segundo rumores).[5] Usuários criam perfis que contêm fotos e listas de interesses pessoais, trocando mensagens privadas e públicas entre si e participantes de grupos de amigos. A visualização de dados detalhados dos membros é restrita para membros de uma mesma rede ou amigos confirmados. De acordo com o TechCrunch, 85% dos membros dos colégios suportados têm um perfil cadastrado no website e, dentre eles, 60% faz login diariamente no sistema, 85% o faz pelo menos uma vez por semana e 93% o faz pelo menos uma vez por mês. De acordo com Chris Hughes, porta-voz do Facebook, as pessoas gastam em média 19 minutos por dia no Facebook.[5] Em um estudo conduzido em 2006 pela Student Monitor, uma empresa especializada em pesquisas de mercado relacionadas a estudantes universitários de Nova Jérsei, Facebook foi o segundo nome mais "in" entre os estudantes, empatado com cerveja e sexo e perdendo apenas para iPod.[6]
A decisão do Facebook de remover algumas fotos de amamentação enraiveceu alguns usuários, entre os quais a estadounidense Kelli Roman, mãe que teve uma foto que a mostrava alimentando a filha removida pelo Facebook.
Roman é uma das administradoras de uma petição online intitulada "ei, Facebook, amamentação materna não é obscenidade", que ganhou força na semana passada depois que as manifestantes organizaram uma "amamentação de protesto" no Facebook e realizaram uma pequena manifestação diante da sede da empresa, em Palo Alto, Califórnia.
A petição já obteve mais de 80 mil assinaturas e mais de 10 mil comentários, e redespertou um velho debate sobre os prós e os contras da amamentação em locais públicos.
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Reviewed by Luís Eduardo Pirollo
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junho 02, 2010
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